Blog do ator, escritor e educador Marcio Rufino. Um blog para quem gosta de História, literatura, arte, cultura e outros bichos.
"Marcio é maravilhoso
Marcio é divino
Marcio é moço fino
Rufino é homem com olhar de menino
Marcio é decidido
Marcio é mestre, brilha no ensino
Marcio é guerreiro...
E nesse Emaranhado Rufiniano, quero me emaranhar."
(Camila Senna)
Marcio é divino
Marcio é moço fino
Rufino é homem com olhar de menino
Marcio é decidido
Marcio é mestre, brilha no ensino
Marcio é guerreiro...
E nesse Emaranhado Rufiniano, quero me emaranhar."
(Camila Senna)
sexta-feira, 26 de março de 2010
Sarau Cidade Atravessa
Casé Lontra Marques, Paulo Scott, Tania Alice, Victor Paes, Andréa Stark, Marcio-André, Wladimir Cazé, Alexandre Moraes e Márcio Rufino.
Victor Paes, Clóvis Bulcão e Marcio-André
Suzana Vargas e Clóvis Bulcão
Na noite de sexta-feira do dia 19 de março de 2010, aconteceu na livraria da Travessa na Travessa do Ouvidor no Centro o sarau Cidade Atravessa. O Sarau contou com o lançamento do livro Macromundo de Wladimir Cazé e apresentção do poeta Clóvis Bulcão. O charmoso público da livraria pôde se deliciar com performances dos poetas Tania Alice, Suzana Vargas, Marcio-André, Victor Paes, Case Lontra Marques, Paulo Scott, Leandro Jardim e do próprio Wladimir Cazé. Eu estive lá e pude presenciar esse histórico evento cultural. Como podem ver nas fotos acima.
sábado, 13 de março de 2010
A Hora Livre
Talvez eu encontre uma hora livre
Para ser o que eu quero e fugir do mundo
Para me refugiar de tudo que me corrige
Até mesmo de um falso ensejo profundo.
Talvez eu encontre uma hora livre
Para me livrar da culpa de algum pecado
Que minha consciência quer e exige
Até de um delito que eu não tenha sonhado.
Talvez eu vire um semideus sensual
Que remova céus e montanhas
Em busca de uma alternativa natural
De lidar com minhas forças estranhas.
Talvez eu encontre uma hora livre
Num dado momento. Num dado instante
Num dado dia que a vida permite
Seja essa hora minha melhor amante.
Talvez eu vire o herói de uma história
Que, na verdade, ninguém quer contar.
Ou que seja publicado num livro de memórias
Livro este que ninguém quer comprar.
Ninguém quer conviver
Com seus horrores, anseios e lamentaçãos.
Ninguém quer reconhecer
Seus crimes, delírios e omissões.
Com certeza eu fugirei do futuro
Ou de qualquer outra coisa que eu tenha passado
Nas ramagens dessa opressiva bonança carmim.
Rubra da cor da minha centelha
Que gera todo tipo de incerteza
E eu beijarei todas as costas que estiverem voltadas para mim.
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